terça-feira, 31 de maio de 2011

domingo, 29 de maio de 2011

ÁRVORES NATIVAS (06)

TINGUI PRETO (Dictyoloma vandeillanum)




 MARINHEIRO (Guarea guidonia)




ARAÇÁ PIRANGA (Eugenia leitonii)





Domingos Mariotti Tringali
Eng. Agrônomo
(13) 99738 4758
Santos (SP)
domingostringali@hotmail.com




sábado, 28 de maio de 2011

CONSUMO SUSTENTÁVEL


Todo produto deve ser elaborado em sistema fechado.
E ser acompanhado até sua destinação final.
Esta deve ser a responsabilidade de quem produz e de quem consome.

O produtor e o consumidor de garrafas PET, é quem deveriam recolher os vasilhames abandonados em nossas águas; ou ao menos pagar este preço.

Faça sua parte.
Talvez você já venha a ser cobrado por essa agressão ao meio ambiente.
Seus descendentes com certeza.

Reclamamos que as indústrias poluem, mas consumimos seus produtos.
E então, compactuamos com seus métodos agressivos de produção.
A droga que nós consumimos, nós mesmos sofremos as consequências.
Consumir menos implica poluir menos.
Menos consumo, menos poluição, menos revide da natureza.

Temos de assumir responsabilidade perante o resultado de nossos atos. Consumir menos e somente produtos que tenham Sistema Fechado.
E Reciclar, e Reduzir, e Reutilizar, e todos os “Rs” que você lembrar.

Reduzir nossa dependência.

Recriar procedimentos e hábitos.

Rever nossas necessidades, provavelmente desnecessárias em sua maioria.

Refrear nossa ganância, Retrucando ao materialismo selvagem.
Renegar qualquer ação de agressão ao meio ambiente.
Renascer para uma vida mais natural.

O homem tem de viver de qualquer jeito.
Que seja então da maneira menos agressiva possível à natureza.

A Futura geração agradece.





Domingos Mariotti Tringali
Eng. Agrônomo
(13) 99738 4758
Santos (SP)
domingostringali@hotmail.com

sexta-feira, 27 de maio de 2011

HAPPY HOUR

                          Frente


                          Verso

quinta-feira, 26 de maio de 2011

MEUS VASOS (01)

Palmeira Liquala



Eugenia



Lança e Flexa de São Jorge




Domingos Mariotti Tringali
Eng. Agrônomo Paisagista
(13) 99738 4758
Santos (SP)
domingostringali@hotmail.com

domingo, 22 de maio de 2011

MEUS JARDINS (04)

Eugenia, Palmeira Phoenix, Ixoras, Seixos e Grama preta mini




Ixoras e seixos




Lirio da Paz






Domingos Mariotti Tringali
Eng. Agronomo - Paisagista
(13) 99738 4758
Santos SP
domingostringali@hotmail.com

sábado, 21 de maio de 2011

ÁRVORES NATIVAS (05)

QUARESMEIRA (Tibouchina granulosa)




MANACÁ DA SERRA (Tibouchina mutabilis)




QUARESMEIRA DA SERRA (Tibouchina candolleana)




Domingos Mariotti Tringali
Eng. Agronomo
(13) 99738 4758
Santos  SP
domingostringali@hotmail.com

segunda-feira, 16 de maio de 2011

ÁRVORES NATIVAS (04)

                                        
                                          CEDRO (Cedrela fissilis)
                    



                                      GENIPAPO (Genipa americana)




                          JEQUITIBÁ BRANCO (Cariniana estrellensis)





Domingos Mariotti Tringali
Eng. Agronomo
(13) 99738 4758
 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

HAPPY HOUR

                                                                                                             FOTO: Juca Schimit

COMPETÊNCIA AGRONOMICA

                                                                           Arte: Jean



Compete ao Engenheiro-Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes setores:

- Manejo e exploração de culturas de cereais, olerícolas, frutíferas,
  ornamentais, oleaginosas, estimulantes e forrageiras;
- Produção de sementes e mudas;
- Doenças e pragas das plantas cultivadas;
- Paisagismo;
- Parques e jardins;
- Silvicultura;
- Composição, toxicidade e aplicação de fungicidas, herbicidas e inseticidas;
- Controle integrado de doenças de plantas, plantas daninhas e pragas;
- Classificação e levantamento de solos;
- Química e fertilidade do solo, fertilizantes e corretivos;
- Manejo e conservação do solo, de bacias hidrográficas e de recursos naturais renováveis;
- Controle de poluição na agricultura;
- Economia e crédito rural;
- Planejamento e administração de propriedades agrícolas e extensão rural;
- Mecanização e implementos agrícolas;
- Irrigação e drenagem;
- Pequenas barragens de terra;
- Construções rurais;
- Tecnologia de transformação e conservação de produtos de origem animal e vegetal;
- Beneficiamento e armazenamento de produtos agrícolas;
- Criação de animais domésticos;
- Nutrição e alimentação animal;
- Pastagem;
- Melhoramento vegetal;
- Melhoramento animal.




                                                                                                             Logotipo Agronomia



Domingos Mariotti Tringali
Eng. Agronomo.
(13) 99738 4758

MEUS JARDINS (03)

                                  Gardenia, Bela Emilia e Pleomeles






                                           Pleomeles variegata





Palmeiras Jussara, Caladiuns e Tostãozinho




Domingos Mariotti Tringali
Eng. Agronomo Paisagista
(13) 99738 4758

sábado, 7 de maio de 2011

ÁRVORES NATIVAS (03)

                      CAPOROROCA FERRUGEM (Rapanea ferruginea)





                       CAROBA BRANCA (Sparattosperma leucanthum)





                      EMBIRUÇU DA MATA (Pseudobombax grandflorum)






Domingos Mariotti Tringali
Eng. Agronomo
(13) 99738 4758

HAPPY HOUR

                                                                         Arte: KIKO CANEPA

sexta-feira, 6 de maio de 2011

MEUS JARDINS (02)

                         Buxinhos, Zameocucas, Ixora mini e Pedriscos



Viburnos



Palmeira Raphys, Zameocucas e Pedrisco



Zameocucas e Pedriscos




Domingos Mariotti Tringali
Eng. Agronomo
(13) 99738 4758
Santos (SP)
domingostringali@hotmail.com

quinta-feira, 5 de maio de 2011

AS ÁRVORES E O AMBIENTE




Artigo Jornal "A Tribuna"

Artigo publicado no jornal "A Tribuna" em 09/05/2003, a respeito da arborização da cidade de Santos SP

TRANSCRIÇÃO:

(*) Domingos Mariotti Tringali

As Árvores e o Ambiente

O saudoso gênio Burle Marx, em passagem por nossa Cidade, anos atrás, foi convidado a opinar sobre o jardim de nossas praias. Falou em monotonia, em predominância dos chapéus-de-sol (Terminalia catappa). Foi delicado e sutil. Quem tem oportunidade de conhecer seu famoso sitio, ou mesmo suas obras paisagísticas, constata sua paixão pelas plantas nativas. Não percebeu quem não quis, sua sugestão de trocar ou reduzir a quantidade desta citada planta.
Aqui as pessoas se abraçam aos chapéus-de-sol, no menor sinal de remoção, mesmo de exemplares comprometidos.
Todos sabem da quantidade de folhas liberadas todo ano por essas árvores. Eu particularmente acredito que um dos fatores de maior influência no crescimento da população de mosquitos da dengue em nossa região é sem duvida o acúmulo de folhas na rede de escoamento pluvial, represando água em local quente e úmido.
O trabalho paisagístico pode, e deve, ajudar na preservação do meio ambiente.
A Baixada Santista, como caso específico, é coroada por uma "muralha" que nos separa do Planalto Paulista. Esta serra é um dos resquícios de uma grande floresta, riquissima em vida animal e vegetal, de grande importância ao equilibrio do meio em que vivemos e nos criamos. A Mata Atântica, como é denominada, é influente e responsável pela qualidade do nosso ar, nossas águas, nossos peixes, nossas fertilidades, nossos passáros, nossas marés, nossa flora, nosso clima e nossas vidas. Infelizmente, o equilibrio atual é muito tênue e pouco duradouro. As consequências deste desequilíbrio são em parte conhecidas pelo que aconteceu em Cubatão há poucos anos atrás. O homem costuma criar boa parte de suas próprias catástrofes.




A introdução, em nossos jardins, de espécies estranhas ao nosso ambiente, diferentemente das espécies oriundas da nossa floresta, pode ser ponto de partida para a disseminação dessas espécies em um ambiente do qual não fazem parte.
É sabido que a introdução de novas espécies em habitat estranho influi diretamente na relação entre os seres que habitam este ambiente, aumentando e diminuindo populações, ou mesmo instabilizando fisicamente este ambiente.
Com a ajuda de pássaros, insetos, ventos, chuvas e mesmo do próprio homem, as populações vegetais se movem, e são ou não são bem sucedidas nesta nova ocupação, de acordo com a variação de muitos outros fatores, a maioria deles influenciados pelo homem.
As pessoas envolvidas com a elaboração e implantação de projetos paisagísticos podem e devem dar sua contribuição na recuperação e preservação de áreas degradadas, na medida que procurarem incluir em suas obras exemplares vegetais nativos de nossa região.
Tal prática estimulará a produção local destes espécimes para abastecer esta nova necessidade criada, o que ajudará na preservação das mesmas e de suas influências sobre a biodiversidade local.
Agora, a Prefeitura de Santos pretende replantar 100 pés de chapéus-de-sol de grande porte em nossos jardins. Não seria a hora de pensarmos em outras espécies?
Que tal algumas oriundas de nossa Mata Atlântica? Por que temos que ajudar a multiplicar uma planta nativa de outra região do planeta?
Por que perder a oportunidade de ir na direção certa?
A natureza agradece.


 (*) Domingos Mariotti Tringali é engenheiro agrônomo, com atuação nas áreas de paisagísmo e recuperação de áreas degradadas.





 
(13) 99738 4758