LUZ:
SOL – Energia em ebulição:
As plantas retiram energia da luz solar.
Esta luz pode ser direta ou difusa.
Através da fotossíntese, as plantas absorvem o gás carbônico (CO2) da atmosfera, formando cadeias de carbono (energia) e devolvendo oxigênio (O2) para o ambiente.
A quantidade ideal de luz, necessária aos vegetais,
em tempo e intensidade, varia de espécie para espécie.
A luminosidade geralmente é diretamente proporcional à temperatura, ou seja, mais luz, maior a temperatura,
com consequente aumento no consumo de água.
As plantas adaptam-se a luminosidade do local formando o tecido do vegetal de acordo com a intensidade da luz solar recebida.
As folhas também se posicionam em função da direção do Sol procurando maior captação das ondas de energia solar.
Algumas plantas adaptadas a pleno sol toleram locais mais sombreados, porém apresentam um comportamento diferenciado, formando tecidos mais tenros e geralmente apresentando uma coloração de um verde mais escuro do que no local mais iluminado.
Os tecidos formados à sombra costumam sofrer muito quando levados ao sol novamente em comparação com os mesmos tecidos formados sobre a influência de pleno sol.
A intensidade deste fenômeno depende de cada espécie,
sendo que algumas são mais exigentes de condições restritas de variação de luz, e outras mais tolerantes.
PLANTANDO GRAMA PRETA (MINI):
Domingos Mariotti Tringali
Eng. Agrônomo Paisagista
(13) 99738 4758
Santos (SP)
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